segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Individualismo coletivo

Foto: Allan Parker - (Pink Floyd, The Wall)
Conversando estes dias com meu amigo Sérgio Avellar, da Rádio ROCKPURO.NET (*), ele falava sobre uma curiosa observação empírica do cotidiano. Ele observou que na academia que frequenta 8 das 11 mulheres que treinam no mesmo horário são loiras, de cabelos compridos com chapinha e têm implantes de silicone nos seios. A isso ele chamou de 'individualismo coletivo'.

Embora os termos possam parecer antagônicos, interpretei que a expressão quer significar a renúncia à própria individualidade para plasmar a adaptação a um padrão preestabelecido (no caso concreto, de beleza ou estética), para que a pessoa possa se sentir parte de uma coletividade, mediante um recurso de mimetismo ou camuflagem que deva funcionar como premissa de aceitação social.

Esse fenômeno é especialmente frequente entre crianças e adolescentes. A pessoinha acaba por aderir a modinhas e adotar certos padrões de comportamento para sentir-se socialmente aceita no grupo, para não ser vista como 'diferente', para ter a sensação segura de pertencimento ao coletivo.

A matéria transcrita abaixo, publicada no caderno TEC da Folha de São Paulo, revela alguns aspectos da vida dos adolescentes perante as redes sociais e o impacto que isso pode causar em suas vidas reais.

O efeito manada ("Se todos os meus amigos estão baixando uma coisa nova e bacana chamada Snapchat, é isso que eu quero também!", "Logo descobri que o Facebook é inútil se você não tem amigos lá. Meu único amigo no site é, tipo, minha avó), o Facebook como X-9 ("Digamos que eu seja convidada a uma festa e haja menores bebendo lá. Eu não estou bebendo, mas alguém pega a câmera"), o uso perverso que as redes sociais podem ter ("Se minha mãe ouvisse dizer que estou sofrendo bullying no Facebook, me forçaria a sair da rede na hora"), o saudosismo precoce instantâneo ("Não é mais o Facebook que existia quando eu tinha sete anos") e a ânsia acelerada por novos caminhos ("Quando chegou o momento em que estávamos autorizados a ter um Facebook, todos estávamos obcecados com o Instagram") são aspectos interessantíssimos para análise.

A garota da entrevista principal, Ruby Karp, tem 13 anos de idade. A outra, Adora Svitak, tem 15 e... três livros publicados!

(*) A Rock Puro, do meu amigo Sérgio Avellar, é uma rádio exclusivamente musical, de altíssima qualidade, programação personalizada e feita em tempo real, um canal conceitual de rock clássico de perfil cultural, incluindo deliciosos "lados B". Sou assinante há muito tempo e isso me custa apenas R$ 30 reais por mês.
Conheça a www.rockpuro.net - a rádio mais honesta da web!

Tenho 13 anos e nenhum dos meus amigos usa o Facebook
RUBY KARP
DO "MASHABLE"

Ouvir o texto

Sou uma adolescente que mora em Nova York. Todos os meus amigos têm redes sociais --Instagram, Vine, Snapchat etc. Quando eu era mais nova, só falava sobre o Facebook. "Mãe, quero um Facebook!", e outras queixas que só uma mãe suporta.
Mas agora, aos 13 anos, venho percebendo algo de diferente. O Facebook vem perdendo os adolescentes recentemente, e acho que sei o motivo.


Parte da razão para que o Facebook esteja perdendo a atenção de minha geração é que existem outras redes agora. Quando eu tinha dez anos, ainda não tinha idade para um Facebook.

Mas uma coisa mágica chamada Instagram havia acabado de aparecer --e nossos pais nem faziam ideia de que houvesse uma idade mínima para inscrição. Meus amigos todos logo tinham Instagrams.

Agora que temos idade suficiente para um Facebook, não queremos mais. Quando chegou o momento em que estávamos autorizados a ter um Facebook, todos estávamos obcecados com o Instagram.

Isso me conduz ao ponto seguinte. Ainda que eu tenha Facebook, nenhum dos meus amigos tem. Eles acharam que ter um seria perda de tempo.

Decidi ter uma conta no Facebook para descobrir qual era a graça do site. Logo descobri que o Facebook é inútil se você não tem amigos lá. Meu único amigo no site é, tipo, minha avó.
Wrangler/Shutterstock
"Agora que temos idade suficiente para entrar na rede, não queremos mais", defende Ruby Karp
"Agora que temos idade suficiente para entrar na rede, não queremos mais", defende Ruby Karp

'OI, BONEQUINHA'

Adolescentes são seguidores. É isso que somos. Se todos os meus amigos estão baixando uma coisa nova e bacana chamada Snapchat, é isso que eu quero também!

Todos os nossos pais e os amigos de nossos pais têm Facebook. Não é só por eu receber ocasionais mensagens do tipo "oi, bonequinha". Mas meus amigos postam fotos que me colocam em encrenca com os pais.

Digamos que eu seja convidada a uma festa e haja menores bebendo lá. Eu não estou bebendo, mas alguém pega a câmera. Mesmo que eu não esteja com um copo na mão, talvez seja fotografada por trás de uma menina que está bebendo algo forte. Mais tarde naquela semana, um idiotinha decide postar fotos da festa "maravilhosa".

Se minha mãe me visse em uma festa com pessoas bebendo, mesmo que eu não estivesse, eu estaria morta. Isso não é culpa do Facebook, mas acontece lá.

O Facebook também causa muito bullying no ensino médio. A molecada faz comentários malvados em uma foto sua, ou envia mensagens malvadas. Não é culpa do Facebook, mas, uma vez mais, é algo que acontece lá.

Se minha mãe ouvisse dizer que estou sofrendo bullying no Facebook, me forçaria a sair da rede na hora.

Quando eu era mais nova, minha mãe tinha Facebook. Eu entrava sempre, para resolver charadas, jogar etc. O Facebook era algo único. Era um grande sucesso, mas não deixava de ser cool por isso.

Com o passar dos anos, eu sempre quis um Facebook só para mim. Mas, quando abri minha conta, tudo começou a mudar. Havia coisas demais acontecendo. A mudança do velho Facebook para o modelo Timeline aconteceu muito repentinamente.

Basta ver algo como o Twitter --eles têm, tipo, quatro botões. As pessoas gostam mais de um design mais "simples".

PROPAGANDA
O Facebook também se tornou uma grande ferramenta de marketing. O site toma seus interesses com base naquilo que você tenha "curtido" e veicula anúncios na sua página. Não quero ofender, mas, quando estou olhando meu Feed de notícias, não quero realmente saber sobre o novo produto da Pantene.

Não é mais o Facebook que existia quando eu tinha sete anos. Ficou complicado --a realidade é que "nós gostávamos dele como era. Por que vocês estão mudando tudo?"

Em resumo, o Facebook está se esforçando demais. Os adolescentes odeiam quando as pessoas se esforçam demais; isso causa rejeição. É como quando minha mãe me diz para não fazer alguma coisa --eu imediatamente sinto que devo fazê-la. E, quando ela me força a fazer alguma coisa, eu não tenho a menor vontade.

Os adolescentes gostam de aderir às coisas por vontade própria. Se você fica esfregando os novos recursos do Facebook na cara deles, eles se irritam e encontram novas mídias sociais.

O Facebook precisa dos adolescentes, porque em breve seremos nós as pessoas que o manterão. E os adolescentes sabem disso, o que os incomoda.

Eu amo o Facebook, de verdade. Espero que eles se recuperem e atraiam o pessoal da minha idade. Acho que a ideia do site é ótima, e desejo toda sorte a eles.
RUBY KARP, 13, mora em Nova York e está tentando descobrir como sobreviver ao ensino médio. Você pode encontrá-la no Twitter em @rubykarp, no Tumblr (the-perks-of-being-ruby.tumblr.com) ou em artigos semanais para o HelloGiggles (hellogiggles.com/author/ruby-karp).
19/08/2013 - 03h30

'Tenho 15 anos e todos os meus amigos usam o Facebook'

DE SÃO PAULO

Ouvir o texto

Com mais de 45 mil opções "compartilhar" entre diversas redes sociais, o artigo de Ruby Karp, publicado no site "Mashable", chamou a atenção de Adora Svitak, uma jovem que, com apenas 15 anos, já teve três livros publicados.

Em resposta publicada também no "Mashable", Svitak menciona recursos do próprio Facebook e de terceiros para contestar os argumentos de Karp, como anúncios e falta de privacidade.

Não quer que o site mostre propagandas? Existe uma solução chamada AdBlock, indica Svitak.

"Oh, se ao menos fosse possível impedir que minha mãe me adicionasse [no Facebook]. Ou se desse para colocá-la numa lista restrita", escreve ela, em tom de deboche. "Adivinhe só... Eu posso!"

Para Svitak, Karp e seus amigos, aos 13 anos, não representam a maior parcela dos jovens americanos hoje (a dos que cursam o ensino médio), o que a impede de dizer que a rede tem perdido adolescentes.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Dilma e o comando da Procuradoria Geral da República

(Atualização: no sábado, 17 de agosto, a Presidenta Dilma Rousseff anunciou oficialmente a indicação de Rodrigo Janot Monteiro de Barros para o cargo de Procurador-Geral da República.)



Foto: site PGR

Hoje se encerra o segundo mandato de Roberto Monteiro Gurgel Santos à frente da Procuradoria Geral da República. Depois de quatro anos de intenso trabalho no comando do Ministério Público, precedidos de outros quatro como Vice do então PGR Antonio Fernando Barros e Silva de Souza, Roberto Gurgel encerra sua gestão com resultados extremamente positivos.

Pela segunda vez na recente história do país, a Procuradoria Geral da República fica sem um titular fixo por inércia da Presidência da República, que detém a prerrogativa exclusiva da indicação.

O sistema de nomeação do Procurador-Geral da República (indicação pela Presidência da República, aprovação mediante sabatina do Senado Federal) está melhor explicado em outro post, leia aqui:
http://janiceascari.blogspot.com.br/2012/04/ministerio-publico-e-o-sistema-de.html

Desde abril, a Associação Nacional dos Procuradores da República entregou à Presidenta Dilma Rousseff a lista tríplice votada pela categoria, conforme se vê aqui:
http://janiceascari.blogspot.com.br/2013/04/rodrigo-janot-e-o-mais-votado-na-lista.html

E até agora, nada...

A inexplicável demora dos Presidentes da República também tem sido frequente na indicação de Ministros do STF, STJ e Tribunais em geral, passando à sociedade a impressão de descaso e desprestígio do Executivo em relação ao Poder Judiciário e, especialmente, ao Ministério Público Federal.

A Lei Orgânica do Ministério Público da União determina que a interinidade do cargo, em excepcionalíssima situação de vacância, seja exercida pelo Vice-Presidente do Conselho Superior do MPF. Em 2011, a Subprocuradora-Geral da República Deborah Duprat, que era Vice-Presidente do CSMPF, ficou quase um mês como PGR interina, porque a Presidenta da República demorou a anunciar a recondução de Roberto Gurgel para o segundo mandato.

A inércia se repete em 2013. Passados quatro meses, o mandato de Roberto Gurgel se encerra e a Presidenta Dilma deixa a PGR acéfala, pela segunda vez.

A Subprocuradora-Geral da República HELENITA AMÉLIA GONÇALVES CAIADO DE ACIOLI, decana e Vice-Presidente do Conselho Superior do MPF, assume hoje o comando da instituição, interinamente, até que a Presidência da República resolva se manifestar quanto à indicação do titular e dê início ao processo de nomeação.

Meus agradecimentos ao PGR Roberto Gurgel, a quem coube, além das importantíssimas atribuições processuais junto ao Supremo Tribunal Federal, ao Conselho Nacional do Ministério Público e ao Tribunal Superior Eleitoral, promover pioneiramente o Planejamento Estratégico do MPF, tarefa hercúlea consistente em uma completa reestruturação interna, inovadora e moderna, que você pode ver melhor aqui:
http://www.modernizacao.mpf.mp.br/
Foto: site PGR

Meus votos de pleno sucesso à PGR interina Helenita Acioli, de vasto curriculo e 37 anos de serviço público, 30 dos quais dedicados ao MPF, como se pode ver resumidamente aqui:
http://noticias.pgr.mpf.mp.br/noticias/noticias-do-site/copy_of_constitucional/helenita-acioli-e-eleita-vice-presidente-do-csmpf

Aguardamos, assim, o pronunciamento da Presidenta quanto à definição do titular.



PGR recebe homenagem em sua última sessão no STF
  


14/8/2013 
Ministros destacaram a relevância dos trabalhos de Roberto Gurgel à frente da Procuradoria Geral da República
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, foi homenageado, nesta quarta-feira, 14 de agosto, durante sua última sessão no Supremo Tribunal Federal (STF). Roberto Gurgel deixa o cargo nesta quinta-feira, 15 de agosto, quando termina seu mandato.
O presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa, destacou a importância do Ministério Público como sendo essencial para o bom funcionamento das instituições democráticas. Segundo ele, Roberto Gurgel, “exerceu com brilho e dedicação seu mandato perante o plenário desta Corte, onde já atuava como vice-procurador-geral da República desde 2005”.

Para Joaquim Barbosa, durante a sua atuação, “sempre exerceu suas funções com sobriedade, retidão e espírito público, virtudes que sempre o guiaram em suas atividades perante esta Corte. Sua atuação reflete o contínuo trabalho na defesa da independência e da autonomia funcionais do MPF."

O presidente do STF ainda lembrou que Roberto Gurgel já atuava na defesa da independência funcional do Ministério Público quando acompanhou a Assembleia Nacional Constituinte na elaboração do projeto de lei orgânica do MPU, por meio da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR).

Para o decano Celso de Mello, “é justo que se reconheça a atuação independente, qualificada e serena do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, que exerceu a chefia do MPU com dignidade, talento e grande competência”.

Celso de Mello destacou que ao exercer o cargo de procurador-geral da República, Roberto Gurgel “revelou o significado que deve ter para a vida do país e de seus cidadãos a prática responsável e independente das altíssimas funções institucionais do Ministério Público”. Segundo ele, Gurgel “soube permanecer fiel à realização dos altos objetivos que conferem ao Ministério Pública uma condição singular na organização e na estrutura do poder”.

Para o magistrado, “o Ministério Público, longe de curvar-se aos desígnios dos detentores do poder político, econômico e social, tem a percepção superior que somente a preservação da ordem democrática e o respeito efetivo às leis e à Constituição Federal revelam-se dignos de sua proteção institucional”.

O advogado Marcelo Leonardo manifestou a admiração e respeito dos colegas advogados pelo trabalho desenvolvido à frente da Procuradoria Geral da República. Para ele, Gurgel atuou com “firmeza própria do seu caráter e desenvolveu com brilhantismo suas funções”. Ele ressaltou o caráter atencioso, educado e afável da atuação do PGR.

Ao agradecer as homenagens, Gurgel afirmou que é esse um “momento de muito emoção”. Ele destacou que, durante os oito anos que atuou no no plenário do Supremo Tribunal Federal, teve o grande privilégio de acompanhar os trabalhos do STF da cadeira, ocupada ao longo da história por eminentes juristas. "Período que pude testemunhar decisões de notável, de imensa relevância para cada cidadão brasileiro e para toda a nação brasileira. Mais do que isso, pude testemunhar a dedicação e empenho de cada ministro para enfrentar desafio formidável de um volume de feitos invencível e absolutamente incompatível com a Corte Suprema." Na visão de Gurgel, foram oito anos especialmente ricos e momentos marcantes para o direito brasileiro, para a história brasileira.

Outras homenagens - No início da sessão, os demais ministros também se pronunciaram. Luís Roberto Barroso comentou que tem uma imensa admiração pelo desempenho funcional do procurador-geral da República. “Acho que o Ministério Público nesta ação (AP 470), quer pelo seu antecessor, Antonio Fernando, como pela condução de Vossa Excelência, produziu um trabalho admirável de empenho e dedicação”, concluiu.

A ministra Rosa Weber também aproveitou a palavra para destacar a “admiração e alegria de ter tido a oportunidade de com ele conviver nesse plenário”.

O ministro Ricardo Lewandowski destacou a seriedade e solidez do trabalho desempenhado por Roberto Gurgel e pela instituição que representa. Para ele, “uma das grandes inovações da nossa constituição de 1988 foi justamente o fortalecimento do Ministério Público no Brasil”.

Lewandowski ainda lembrou o trabalho “muito frutífero” desempenhado pelo PGR à frente da Procuradoria Geral Eleitoral, “sobretudo em um momento extremamente difícil e trabalhoso que foram as eleições de 2010, as eleições gerais presidenciais. Nós dois, ombro a ombro, juntamente com os demais pares e colegas de Vossa Excelência, conseguimos fazer com que esse pleito de envergadura nacional tivesse pleno êxito”.


PGR é homenageado em sua última sessão no TSE
  


14/8/2013 
Presidente do TSE, ministra Carmen Lúcia, se despediu em nome dos demais ministros e afirmou que Roberto Gurgel honrou o cargo de procurador-geral Eleitoral e o Ministério Público Eleitoral
PGR é homenageado em sua última sessão no TSE
Foto: Carlos Humberto/ASICS/TSE
O procurador-geral da República e procurador-geral Eleitoral, Roberto Gurgel, foi homenageado na sessão plenária do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) desta terça-feira, 13 de agosto. A presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, se despediu do PGR em nome dos demais ministros da Casa. Roberto Gurgel deixa o cargo na próxima quinta-feira, 15 de agosto, quando termina seu mandato.

Em nome do Tribunal, a ministra disse que, durante este período, o procurador-geral Eleitoral “honrou o cargo de procurador e o Ministério Público Eleitoral (MPE), com toda a carga que isso representa de esforço, de trabalho, mas principalmente de uma conduta ética, especialmente importante nesta quadra que atravessamos”.

Representando os advogados, o ex-ministro Eduardo Alckmin disse ver com muita tristeza o afastamento de Roberto Gurgel do TSE. “Sua contribuição é uma das mais extraordinárias que o Ministério Público pode dar ao TSE. A sua forma de ser, sempre educado, sempre gentil, mas sem prejuízo de habilidade, me faz secundar as palavras da presidente”, afirmou.

Ao agradecer, o procurador-geral Eleitoral, afirmou que em 2003, quando foi designado para função de vice-procurador, ouviu do ex-ministro Sepúlveda Pertence que o TSE era marcado pela cordialidade. “Foram anos ricos em todos os aspectos. Quando me despedi em 2005 da função de vice-procurador disse que a experiência no TSE ficava entre as mais edificantes”.

Sustentou que, após quatro anos no cargo, “mantenho a opinião de que a atuação no TSE é das mais fascinantes da minha carreira no Ministério Público". Ao finalizar, agradeceu à ministra Cármen Lúcia e a Eduardo Alckmin, as “exageradamente generosas palavras, que demonstram que aqui é um local de muita amizade e cordialidade”.

A partir desta quinta-feira, a subprocuradora-geral da República Helenita Acioli, eleita nesta terça-feira para o cargo de vice-presidente do Conselho Superior do Ministério Público Federal (CSMPF) deverá assumir, interinamente, o cargo de procuradora-geral da República. O novo PGR deverá ser nomeado pela Presidente da República.

Fonte das matérias: www.pgr.mpf.mp.br

domingo, 11 de agosto de 2013

Dia de muitos Parabéns!

Parabéns aos Pais, pelo seu Dia
Parabéns aos Avôs, que são Pais em dobro
Parabéns às Mães, que criam os filhos sozinhas e também são Pais
Parabéns às Avós, que ajudam essas Mães a criarem seus filhos
Parabéns aos Padrastos, Irmãos e Tios que assumem o papel de Pais
Parabéns aos Filhos e Filhas
Parabéns a todos que ainda terão a benção divina de se tornarem Pais
Parabéns, também, às Advogadas e Advogados pelo seu Dia